quinta-feira, 1 de julho de 2010

No limbo.

Mas uma falta de sincronia tomava conta da cena:
Eram quadros se movendo e pessoas paradas.
Eram quartos escuros e portas claras.
Eram os espaços quebrados, confusos
Confessionais demais

Invadi o sonho dela
E segui sem pena
Ela que esconda seus segredos
Se tá achando que causa medo
Esse excesso de sexo e bobeiras
Que em todo momento ela pensa.

Porque sigo invadindo o sonho dela
Aparecendo, a todo momento
No centro da confusão
Que ela chama de coração.

-x-


Pedaço de poema que merece morrer no limbo.

Por, primeiro, não ser auto-explicativo. E segundo, por não contribuir em nada.

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