domingo, 21 de outubro de 2012

Roses don't speak - Cartola

And again, my hearts
Full of hope beats
While the summer is vanishing...
Anyways...

So, I'm back to the garden
With the sure I should cry
Because I know
You won't back to me...

I complain to the roses,
That's so silly
Roses don't speak
They just exhale
The sweet scent
Stealed from you, oh...

You shall come here
To see my sorrowful eyes,
And, who knows,
Dream my dreams
And so...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Confesso: me sinto mais elogiado quando as pessoas me chamam de bonito do que quando me chamam de inteligente.

Ainda não sei o porquê disso. As teses são:

a) tenho segurança quanto à minha inteligência, mas sou completamente inseguro em relação a minha aparência, por isso prefiro elogio da segunda.

b) por talvez ser afetado por um pseudo-intelectualismo (é uma coisa que tenho medo de sofrer), eu seja na verdade realmente superficial, preferindo aparência do que inteligência, e isso se reflete em preferir os elogios à primeira.

c) elogiar aparência parece que exige mais intimidade do que elogiar inteligência (pelo menos, em relação a mim). E acho que gosto dessa intimidade que se cria. Quase como quando uma pessoa confessa algo.

É... e agora?
Sabe de uma coisa? Acho que deveria ser tomada uma medida pra regularizar ainda mais as pesquisas eleitorais e suas divulgações. Os institutos responsáveis (IBOPE, Datafolha, entre tantos outros...) deveriam ao serem contratadas assinar dois termos para fazer a pesquisa eleitoral: um para/com a contratante, constando nesse termo um anexo que obrigaria a contratante ao divulgar a pesquisa informar toda bibliografia que serviu de base teórica para conduzir a pesquisa. (Mas todo material MESMO!). E o segundo termo seria um termo de responsabilidade, no qual o Instituto em questão se responsabiliza da veracidade do resultado da pesquisa (incluindo margem de erro) com o resultado real, sendo que se houvesse diferença acima ou abaixo da margem de erro, o Instituto seria processado.

Em português claro: se fosse feita uma pesquisa eleitoral de fulano e siclano, na pesquisa foi prevista 40% pra siclano, 60% pra fulano, e com margem de erro de 3%, no resultado final dá fulano 55% e siclano 45%, a pesquisa está errada. E o Instituto que fez a pesquisa tem que ser processado, só não sei exatamente se por fraude, estelionato, má prestação de serviço (É um serviço de pesquisa que não condiz com a realidade) ou algum outro. Acontecendo dessa maneira, os institutos iam ser obrigados a serem mais profissionais, colocando a margem de erro no patamar real e assustador que normalmente é. (Já pensou, abrir o jornal, e ver o Datafolha divulgando as pesquisas de Freixo e Paes com  os 14% de margem de erro que ocorreram?)
A esperança
tola
e pouca
É de que um bom esporro
mude uma pessoa.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Histórias de Bom Jardim

Geripapo com mandioca
Junta tudo na vitrola
E deixa o som rolar

Porque quem tem
Tem também que dizer não

E quem pode evita
Dá um boi pra não entrar
Mas uma boiada
Pra ficar na briga.

Mas só mexe quem pode
E não mexe quem quer
Um dia o coelho
Foi mexer com o jacaré

Acontece que o coelho
Correu, correu, correu
E nos últimos trezentos
Jacaré o comeu.

Mas há quem o diga
Numa tarde de sol em libra
Volta o coelho, vermelho e dourado
Pra derrubar o jacaré
Se o jacaré não tomar cuidado.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Desaparecimento

Agora, não pergunte porque, pra quê, no quê, com quem ou por quem. Tô fazendo isso, mas só por isso. Porque é isso que tem ser feito.

Mentira. Tô fazendo isso apenas pra ter uma boa conversa antes de ir dormir. Todo dia acaba assim: eu querendo salvar o dia com uma boa conversa. Pra no dia seguinte, eu ter no que (e talvez, em quem) pensar.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Planos para logo

Desabotoar sua blusa
E sabotar o sistema.