quarta-feira, 30 de junho de 2010

E eu ainda tinha...

E eu ainda tinha zoado o Bernardo por causa dele ter criado o Twitter...

E cabei de criar um pra mim =X

Caso venha a curiosidade: o primeiro animal que "segui" foi o gazela.

Mas tudo bem, já tenho planos pra essa geringonça além de seguir o gazela.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ir durmir.

Hey...

Psiu...

Antes de ir durmir, me diz uma coisa aí?

Se você tivesse o poder (poder político, moral, financeiro, militar, whatever...)

O que faria pra que alguém como eu não tentasse tomá-lo?

- // -

Hey...

Psiu...

Deixa eu entender a cabeça de quem manda. Assim como um médico tenta entender não só o corpo, mas também a doença, deixa eu saber o que você faria caso não fosse mais amigo meu.

...

Porque essa estratégia
De ganhar no grito
Gritando pro vazio
É mera ilusão
Não?

sábado, 26 de junho de 2010

Sobre o Vazio Mental durante conversas.

Se você já fez perguntas que sabe que a resposta não é da sua conta, e que em 90% dos casos a pessoa vai dar uma resposta padrão ou uma mentira sincera, mas mesmo assim perguntou, então acho que você sabe o que é o Vazio Mental ao qual vou me referir aqui.

É o momento que você simplesmente já não se interessa na conversa, e sim na pessoa com o qual está conversando, e por causa disso, sempre fará a primeira pergunta que vier na cabeça.

Isso acontece muito entre nossas conversas, principalmente por parte minha, que geralmente prefiro as pessoas com as quais converso do que o assunto do qual falo/ouço.

Só que, naturalmente, das muitas coisas que não consigo, tem uma em especial que eu queria ser capaz de fazer em relação a esse vazio mental das nossas conversas;

Saber em qual momento isso também acontece contigo em relação a mim... quando você simplesmente passa a gostar mais da pessoa com qual está conversando do que do assunto.

Do Vestiário até o Estádio

( acho que só em copa do mundo que daria pra escrever algo assim, so...)

- x -

Vou fazer o que um repórter não consegue fazer. Porque já respondi um milhão de vezes a mesma pergunta, e mesmo assim ainda me perguntam. "Qual a expectativa?" ou "Como você se sente antes da estreia?" ou "Tá ansioso pra partida?".

Tudo bem, eu sei que vim pra jogar bola, e não pra pensar em respostas, como um filósofo ou psicólogo.
Mas só que vocês precisam saber a verdade: eu não sinto merda nenhuma. E isso se chama Concentração.
É como uma pessoa que tem medo de altura e você aconselha ela a não olhar pra baixo: um conselho, que em outras palavras, diz: "Cara, esquece que você tá no alto que você não sentirá medo." E é isso que eu faço: Esqueço, simplesmente esqueço dos 180 ou 190 milhões de brasileiros que represento, e sigo em frente.

Não me entendam mal, eu esqueço de vocês por bem. Eu não aguentaria ( na verdade, ninguém aguentaria) a pressão se me lembrasse o tempo todo de vocês. E a melhor maneira de representá-los e fazer jus ao que vocês esperam de mim é esquecê-los. Aí vem um filho da **** de um repórter e me faz essa mesma pergunta de sempre!

Por isso, eu sempre respondo alguma coisa tabelada, padronizada. "Sim, a expectativa é boa" ou "Sim, sempre dá um friozinho na barriga".

Só que essas respostas padronizadas dão a falsa ideia de que sou um idiota e de que todos meus amigos também são, por fazerem a mesma coisa.

Entendam uma coisa simples: eles (repórteres) sempre vão fazer a mesma pergunta, independentemente da resposta que eu der. Então, é simples: se a resposta não faz diferença, não há problema em sempre falar qualquer coisa padronizada.

Só que se vocês realmente acreditarem que uma pessoa é burra por causa disso... bem, não posso fazer nada, né?

Acho que já me expliquei mais do que deveria. Agora, se me dão licença, tenho que subir logo e ir fingir que canto o hino nacional.

- x -

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Arrogância: teoria e prática

Boa-noite à todos. ( faz tanto tempo que não faço isso que acho que nem sei mais fazer... então, porque não começar como o William Bonner?)

Noticias do dia: Continuo sem net (isso aqui é um improviso com o laptop do zaca, que ele ganhou do estado em mais uma controversa atitude do caro governador do estado que moro.) e sem previsão de futuro, tendo um dia-a-dia promissor (ideias a mil, aliás... mas eu ainda tô com um impasses teóricos antes de poder explicar as minhas ideias.) e entediante. E, pra quebrar o tédio e arrumar uma desculpa boa pra beber, devo participar do podcast do Gordão assim que ele marcar um dia pra irmos lá. ( http://tetadegordo.blogspot.com ... o cara do apelido "carinhoso" de instrumento musical soy yo. )

Well... as pausas continuam pausadas, o concurso de contos deu num 8º lugar pra mim (eliminado na respecagem, bem a minha cara... mas ao menos, já é uma colocação considerável for the first time) e estou ouvindo "Timidez" do Biquini, enquanto vou tentando lembrar do que eu queria dizer com o título chamativo desse post...

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(ainda tô tentando pegar o ritmo da coisa... o escreve-apaga-escreve-apaga aqui tá û cão!)

Aliás, você já ouviu um "você ainda não me conhece"?

Segunda vez, ontem, voltando pra casa, que eu ouço essa frase. Da mesma pessoa.

Queria falar dessa pessoa um pouco, deixar aqui minhas impressões dela, porque tá tocando "De onde vem a calma", dos Los Hermanos, e eu disse pro Super ( se ele ainda ler isso aqui) que um dia toda atitude estranha, curiosidade excessiva e músicas cantaroladas fariam sentido.

Afinal, você pode não conhecer uma pessoa direito, mas o manual não-escrito sobre arrogância: teoria e prática diz que mesmo assim você tentará e identificará as necessidades dessa pessoa. (você não, no caso, eu)

"Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão"

Uma pessoa tem mais haver com as coisas que se identifica do que com as coisas que diz, se querem saber.

E o trecho é um exemplo do meu raciocinio recém-interrompido porque o dono do laptop quer usar.

Depois explico melhor. Enquanto isso, vai juntando os pontos aí.