segunda-feira, 14 de junho de 2010

Arrogância: teoria e prática

Boa-noite à todos. ( faz tanto tempo que não faço isso que acho que nem sei mais fazer... então, porque não começar como o William Bonner?)

Noticias do dia: Continuo sem net (isso aqui é um improviso com o laptop do zaca, que ele ganhou do estado em mais uma controversa atitude do caro governador do estado que moro.) e sem previsão de futuro, tendo um dia-a-dia promissor (ideias a mil, aliás... mas eu ainda tô com um impasses teóricos antes de poder explicar as minhas ideias.) e entediante. E, pra quebrar o tédio e arrumar uma desculpa boa pra beber, devo participar do podcast do Gordão assim que ele marcar um dia pra irmos lá. ( http://tetadegordo.blogspot.com ... o cara do apelido "carinhoso" de instrumento musical soy yo. )

Well... as pausas continuam pausadas, o concurso de contos deu num 8º lugar pra mim (eliminado na respecagem, bem a minha cara... mas ao menos, já é uma colocação considerável for the first time) e estou ouvindo "Timidez" do Biquini, enquanto vou tentando lembrar do que eu queria dizer com o título chamativo desse post...

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(ainda tô tentando pegar o ritmo da coisa... o escreve-apaga-escreve-apaga aqui tá û cão!)

Aliás, você já ouviu um "você ainda não me conhece"?

Segunda vez, ontem, voltando pra casa, que eu ouço essa frase. Da mesma pessoa.

Queria falar dessa pessoa um pouco, deixar aqui minhas impressões dela, porque tá tocando "De onde vem a calma", dos Los Hermanos, e eu disse pro Super ( se ele ainda ler isso aqui) que um dia toda atitude estranha, curiosidade excessiva e músicas cantaroladas fariam sentido.

Afinal, você pode não conhecer uma pessoa direito, mas o manual não-escrito sobre arrogância: teoria e prática diz que mesmo assim você tentará e identificará as necessidades dessa pessoa. (você não, no caso, eu)

"Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão"

Uma pessoa tem mais haver com as coisas que se identifica do que com as coisas que diz, se querem saber.

E o trecho é um exemplo do meu raciocinio recém-interrompido porque o dono do laptop quer usar.

Depois explico melhor. Enquanto isso, vai juntando os pontos aí.

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